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Nossa missão! abençoar vidas, levando a poderosa e libertadora palavra de Deus aos quatro cantos do mundo.
"Ide por todo o mundo, e pregai o evangelho a toda criatura"
Marcos: 16:15

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

MOVENDO OS CÉUS

Bem diante dos nossos olhos podemos ver o Senhor movendo os céus em favor da Sua obra. E assim, podemos ver a cobertura do Centro de Convenções do Centenário avançando, com as primeiras fileiras de telha já instaladas. Os operários, engenheiros e outros técnicos trabalham em ritmo acelerado e garantem que até o Natal/2010 “já estaremos trabalhando na sombra”, afirmou Dr. Gerônimo, o engenheiro responsável.

A beleza e a rapidez dos acontecimentos no canteiro de obras são impressionantes, transformando em área de visitação para todos que crêem no milagre de Deus e os que tinham alguma dúvida podem confirmar o que Deus está fazendo através do esforço e contribuição de todos que estão dispostos a ouvir o chamado para essa geração do CENTENÁRIO.

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segunda-feira, 2 de agosto de 2010

PODER EM NOSSAS PALAVRAS

Texto: Lucas 18:41 “dizendo: Que queres que te faça? E ele disse: Senhor, que eu veja”.

INTRODUÇÃO:

Para um pedido tão direto e objetivo, a resposta de Jesus não poderia ser menos direta e objetiva: “E Jesus lhe disse: Vê; a tua fé te salvou” – (v 42). O relacionamento que o Senhor quer conosco é exatamente assim, direto e objetivo. O que atrapalha a pureza desse relacionamento são sentimentos mesquinhos que inundam nossas almas. Vamos ver uma história de sofrimento e luta que poderia ter sido simplificada se as irmãs não tivessem passado a vida querendo se impor, uma para a outra.

=> Nasceu um filho, qual o seu nome?

a) RUBEM: GN 29.30-32 - “O Senhor atendeu a minha aflição e por isso agora me amará o meu marido.” A esperança estava nas circunstâncias;

b) SIMEÃO: GN 29.33 - “O Senhor ouviu minha reclamação e também me deu este.” Buscou o Senhor somente para reclamar.;

c) LEVI: GN 29.34 - “Agora o meu marido vai se ajuntar comigo, porque lhe dei três filhos.” Continuou a olhar para as circunstâncias;

d) JUDÁ: GN 29.35 - “Esta vez louvarei ao Senhor!” Antes tarde do que nunca;

e) DÃ: Raquel decide apelar: GN 30.6 - “Julgou-me Deus” Outra reclamadora. Deus responde: Lamentações 3.39: “De que se queixa, pois, o homem vivente? Queixe-se cada um dos seus pecados.”

f) NAFTALI: Raquel apela de novo: GN 30.8 - “Lutei com minha irmã e venci!” O diabo mostra as garras;

g) GADE: Léia também apela: GN 30.11 - “Vem aí a turba” Quando irmãos entram em guerra o diabo fica à vontade e vem a confusão;

h) ASER: Leia não mede limites: GN 30.13 - “Então, disse Léia: Para minha ventura, porque as filhas me terão por bem-aventurada; e chamou o seu nome Aser.” Pobre da mulher que tenta prender o coração do homem com filhos;

i) ISSACAR (Deus me deu meu galardão) E ZEBULOM (deus me deu uma boa dádiva):GN 30.14-15 – Enquanto Raquel põe sua esperança nas mandrágoras, Leia se aproveita;

j) JOSÉ: GN 30.23 - “Ela concebeu, deu à luz um filho e disse: Deus me tirou o meu vexame.” O fruto da briga vai sofrer muito;

k) BENJAMIM: GN 35.16-19 - “Partiram de Betel, e, havendo ainda um pequeno espaço de terra para chegar a Efrata, teve um filho Raquel e teve trabalho em seu parto. E aconteceu que, tendo ela trabalho em seu parto, lhe disse a parteira: Não temas, porque também este filho terás.E aconteceu que, saindo-se-lhe a alma (porque morreu), chamou o seu nome Benoni; mas seu pai o chamou Benjamim. O fim da contenda é a morte.

CONCLUSÃO

Muita gente passa uma vida inteira diante de Deus e continua com os olhos apontados para as circunstâncias (além disso fazem das disputas pessoais o eixo central de suas vidas). Os irmãos que vieram a constituir a tribo de Israel sofreram e ainda sofrem até os dias de hoje as conseqüências da disputa, onde aprenderam a desenvolver atitudes negativas.

O que está nos faltando nos dias de hoje é um relacionamento sincero diante de Deus, onde largamos as rusgas e outros sentimentos negativos, como inveja, mágoa, rancores, ódios, ciúmes e outros, para notar que o Senhor está diante de nós esperando o nosso LOUVOR SINCERO.

Voltando ao início da mensagem, quando Jesus perguntou ao cego, a resposta foi simples. Quando Jesus argumentou com o centurião, ele disse: “pois também eu sou homem sob autoridade e tenho soldados às minhas ordens; e digo a este: vai, e ele vai; e a outro: vem, e ele vem; e ao meu criado: faze isto, e ele o faz”. - Mateus 8.9. A resposta de Jesus foi a mesma: VAI. E ele foi e teve sua oração atendida.

Hoje é dia para aqueles que precisam de uma resposta de Jesus atenderem ao chamado do Senhor que te dia VEM. E te pergunta:QUE QUERES QUE TE FAÇA?

Nossa oração é para que se abra o canal de comunicação. Você vai dizer o que quer e o Senhor vai te responder com a mesma palavra.

Família em crise? O Senhor resolve.

Saúde complicada? O Senhor cura.

Problemas financeiros? O Senhor provê.

Depressão? O Senhor renova.

Vícios? O Senhor liberta.

Sentimentos magoados? O Senhor alegra.

AMEM.............DEUS SEJA GLORIFICADO

quinta-feira, 10 de junho de 2010

CONTRIBUINDO PARA O REINO DE DEUS

Entenda o que Deus nos ensina a respeito do dinheiro

Os abusos quanto ao levantamento de recursos financeiros praticados por algumas igrejas acabaram por tornar bastante delicada a questão da contribuição financeira nas igrejas evangélicas em geral. O abuso, porém, não invalida a realidade de que as igrejas genuinamente evangélicas precisam de recursos para manter seus trabalhos regulares. A Bíblia nos ensina várias coisas acerca do dinheiro.

1) De quem é o dinheiro? Todas as riquezas que existem no mundo pertencem a Deus, por direito de criação (Salmo 24.1) e por direito de capacitação, isto é, é Deus quem nos dá saúde, forças e oportunidades para ganharmos dinheiro (Deut 8.18). O cristão deve se conscientizar­ de que ele é apenas gerente­, e não dono dos recursos de que dispõe.

2) Deus tem um plano para o dinheiro­ que nos confia. (a) Devemos suprir as nossas necessidades e da nossa família. Deus sabe que temos necessidades (Mateus 6.31-32) e que o dinheiro­ é usado­ para supri-las (Atos 20.34).

(b) Deus deseja abençoar outros por nosso intermédio. Devemos usar nossos recursos para ajudar os irmãos que estão passando por necessidade (Romanos 12.3), aqueles que são pobres (Deut 15.7-8).

(c) Devemos usar o dinheiro­ para sustentar a obra de Deus neste mundo, através das contribuições regulares e proporcionais que fazemos para a Igreja e organizações evangélicas envolvidas com a evangelização do mundo e as obras sociais.

(d) Através do dinheiro, Deus quer mostrar seu poder e bênção, suprindo as nossas necessidades (Mateus 6.33), despertando assim gratidão em nosso coração (Deut 8.18) e recompensando fielmente os que contribuem de forma voluntária e regular para sua obra (Malaquias 3.10). Todo cristão sincero deveria refletir sobre o uso que faz do dinheiro, lembrando que prestará contas a Deus, como um gerente presta contas ao proprietário.

3) Princípio gerais para o uso do dinheiro. A Bíblia nos ensina muitas coisas sobre como devemos gastar o dinheiro que Deus nos permite ganhar. Quando observamos estes princípios, podemos evitar mais facilmente a escravidão financeira. Eis aqui alguns deles.

(a) Aprender a gastar sabiamente. Devemos planejar nossos gastos (Lucas 14.28-30; Provérbios 19.2) e parar com despesas desnecessárias (Isaías 55.1-2).

(b) Não presumamos da graça de Deus. Conheci um casal cristão que comprou um bem valioso e pagou com cheque pré-datado, orando para Deus mandar o dinheiro­. O dinheiro não veio, e a coisa acabou na justiça, com péssimo testemunho contra o Evangelho. Não devemos tentar a Deus querendo ter um padrão de vida que é acima dos nossos recursos.

(c) Pratique a respiração financeira. O Senhor Jesus nos ensina em Lucas 6.37-38 que recebemos na mesma proporção em que damos. É verdade que Deus nos abençoa financeiramente apesar de nossa falta de amor para com outros, mas ele tem prometido abençoar de forma especial os que dão abundantemente para os necessitados.

(d) Evite estas coisas o máximo que puder: tomar emprestado para comprar algo que se desvaloriza facilmente (Deut 15.6; Prov 22.7); ficar por fiador de estranhos (Prov 11.15; 17.18).

O dinheiro tem escravizado muitos cristãos. Mas quando aprendemos a usá-lo segundo os ensinos da Bíblia, torna-se instrumento do bem aqui neste mundo.

segunda-feira, 17 de maio de 2010

PASTOR SILAS MALAFAIA DESLIGA-SE DA CGADB


O pastor Silas Malafaia acaba de anunciar em seu programa Vitória em Cristo, pela Rede TV!, o seu desligamento da CGADB. Informou também a sua renúncia ao cargo de vice-presidente daquela entidade.

Em seu pronunciamento, o pastor Silas lembrou que existem no Brasil várias Assembleias de Deus que não pertencem a convenção alguma, e que esse será o caso dele agora. Fez questão de dizer que a igreja sob a sua liderança continua sendo Assembleia de Deus e que pretende preservar as doutrinas da denominação. Também não deixou de agradecer aos quase 6 mil pastores que votaram nele para o cargo que ocupou até hoje

Como motivo, ele declarou estar convicto de que Deus quer levar a Assembleia de Deus Vitória em Cristo (a antiga AD da Penha) para “algo especial” e que pela visão e pelo projeto que Deus lhe deu não interessa pertencer à CGADB. Por força do estatuto, ele teve de se desligar também da convenção regional, a CEADER, afirmando não ser essa a sua vontade.

À pergunta que deu título à postagem de ontem, se o que acaba de ocorrer foi mais uma divisão na AD, penso que tecnicamente ela não existiu, uma vez que existem outras Assembleias de Deus nessa condição (e a CGADB é convenção de pastores, não de igrejas). É uma decisão que tem de ser respeitada, é claro. Na prática, porém, dada a proximidade do centenário da denominação, não foi um grande passo para a pretendida unidade e sem dúvida causará impacto.

sexta-feira, 7 de maio de 2010

MORMONISMO PARTE 2

A FALSIDADE DESMASCARADA

Histórico

O Mormonismo está ligado a pessoa de Joseph Smith, que nasceu em 23 de dezembro de 1805, no condado de Windsor, Estado de Vermont, nos Estados Unidos da América do Norte, fundador, profeta e primeiro presidente da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias.

Quando ele tinha a idade de 10 anos, sua família mudou-se para Palmyra, Nova York. Quatro anos depois, ele experimentou sua primeira visão de Deus e de Jesus Cristo que o instruiu a não se associar a nenhuma igreja existente, denunciando a falsidade de todas elas.

Por volta do ano de 1827, noutra visão, recebeu uma mensagem divina que havia sido escrita em placas de ouro, em hieróglifos. Segundo o próprio Smith, apareceu-lhe o "anjo" Moroni, que segundo fez crer, havia vivido naquele região há uns 1.400 anos. Seguindo o relato, o pai de Moroni, um profeta, havia gravado a história do seu povo nestas placas. Quando estavam a ponto de serem exterminados por seus inimigos, Moroni teria enterrado essas placas ao pé dum monte próximo do local onde hoje é Palmyra.

Nesta visão, Moroni teria indicado a Smith o lugar onde as placas teriam sido escondidas e lhe deu umas pedras especiais, um certo tipo de lentes, chamadas de "Urim" e "Tumim", com as quais Joseph Smith poderia decifrar e traduzir os dizeres dessas placas.

Smith traduziu e publicou (1830) o texto, recebendo o título de "O Livro de Mórmom". Neste livro, ele conta a história religiosa de um povo antigo que viveu no continente Norte-americano e que ele descreve como descendentes dos antigos Hebreus.

Em 1830, Smith organizou a Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias e imediatamente começou a enviar missionários para outras localidades. Em virtude da conversão de um número muito grande de pessoas em Ohio, ele se mudou para Kirtland, Ohio, e construiu um templo.

Ele então fundou outra comunidade no município de Jackson, Mo. O conflito com a população não-Mormom, em Missouri, causou a saída dos Mórmons para o município de Jackson, ao norte do Missouri. Em 1837 esta perseguição forçou Smith a fugir de Kirtland para o Missouri. Dentro de alguns meses de sua chegada, entretanto, seu povo foi expulso e ele foi posto na cadeia. Depois de vários meses, seus carcereiros permitiram que ele escapasse, tendo ele fugido para o Illinois, onde os Mórmons estavam reunidos. Em 1839 Smith ajudou a fundar a cidade de Nauvoo no Mississippi.

O profeta dos Mórmons era um homem talentoso e imaginativo, com capacidade de expor sua teologia e atrair seguidores. Ele pregou a reunião dos religiosos numa única área e o progresso eterno da raça humana. Em Nauvoo, Smith alcançou ao ponto mais alto de sua carreira. O povo de Illinois recebeu os Mórmons perseguidos, e Smith iniciou a construção de um templo e de um hotel. O estado de Illinois deu para a nova cidade um alvará que permitiu uma milícia, chamada a Legião de Nauvoo, com Smith como o comandante geral. Mas tarde ele também foi o prefeito de Nauvoo, e em 1844 anunciou sua candidatura para a presidência dos E.U.A.

Em 1843, Smith secretamente instituiu a prática do casamento poligâmico entre um selecionado grupo. Por causa dos rumores de poligamia (ele foi apontado como tendo cerca de 50 esposas) e por causa do ciúme sobre a prosperidade dos Mormons em Nauvoo, a perseguição aumentou. A desconfiança em relação ao profeta foi-se ampliando, principalmente quando John C. Bennet, um de seus antigos assessores, revelou a prática da poligamia em Nauvoo. Quando o profeta, ou "general", como Smith gostava de ser chamado nesta fase, não suportou mais essa crescente onda de críticas, ordenou a destruição do jornal "The Nauvoo Expositor", porta-voz dos que o antagonizavam. Foi quando as autoridades de Illinois resolveram intervir. O profeta e seu irmão Hyrum foram presos e levados para uma cadeia em Carthage, para aguardar julgamento pelo empastelamento do jornal. Contudo, no dia 27 de junho de 1844, uma turba enfurecida de cerca de duzentas pessoas invadiu a cadeia e brutalmente linchou Smith e seu irmão. Dessa forma, sem querer, o profeta recebeu a coroa de mártir da seita, e conquistou para si, entre os mórmons, a perpétua aura de "verdadeiro profeta".

O conceito de Deus no Mormonismo

A doutrina mórmon é politeísta e ensina que o universo é habitado por diversos deuses que geram filhos espirituais, os quais, por sua vez, se revestem de corpos em diversos planetas. Segundo os seus ensinos, o deus deste planeta é "Eloim".

Joseph Smith, inicialmente, conforme podemos ver nos seus "inspirados" pronunciamentos, era unitarista; depois passou para o triteísmo e afinal chegou ao politeísmo pleno, contradizendo totalmente o que está revelado no Velho e no Novo Testamento.

Em contraste com as Escrituras Sagradas, os "profetas" mórmons tem uma crença toda especial com relação a natureza de Deus. Vejamos algumas destas crenças:

O "profeta" Joseph Smith disse: "Se o véu se rompesse hoje, e o grande Deus que mantém este mundo em sua órbita, e que sustenta todos os mundos e todas as coisas por seu poder, se fizesse visível - digo se vós pudésseis vislumbrá-lo hoje, vê-lo-íeis em forma de homem..." (Ensinamentos do Profeta Joseph Smith, p. 336).

Deus é um homem glorificado e perfeito, um personagem de carne e ossos. Dentro de seu corpo tangível, existe um espírito eterno. (Conforme Doutrina e Convênios 130:22).

Tudo que Deus faz é para ajudar seus filhos a se tornarem como ele - um deus. (Princípios do Evangelho, p. 6).

"Eles (os deuses) existem, portanto seria melhor nós nos esforçarmos para sermos um com eles." (Discursos de Brigham Young, p. 227).

"Como o homem é, Deus foi; como Deus é, o homem poderá vir a ser." (Profeta Lorenzo Snow, citado por James E. Tamage, em Regras de Fé, p. 389)

"Então o Senhor disse: Desçamos. E Eles desceram no princípio, e Eles, isto é, os Deuses, organizaram e formaram os céus e a terra." (Abraão 4.1)

"Lembremos que Deus, nosso Pai celeste, talvez tenha sido criança um dia, e mortal como nós. Mas foi subindo passo a passo na escala da progressão, na escola do desenvolvimento; ele seguiu adiante e venceu, até atingir o ponto em que se encontra agora." (Apóstolo Orson Hyde, Journal of Discourses, vol. 1, p. 123 - Jornal de Discursos) .

Com todas estas colocações, vemos que a semelhança não é mera coincidência com as religiões pagãs. As suas doutrinas são pura heresia.

O fato de haver grande semelhança entre determinados pontos do credo mórmon e a crença bíblica, não significa que os mórmons comungam dos mesmos princípios espirituais que o cristianismo autêntico aceita como doutrina bíblica.

Os escritores do Novo Testamento e o próprio Jesus ensinaram que existe somente um Deus. E todos os teólogos da igreja, desde os seus primórdios, sempre afirmaram que o Cristianismo é uma religião monoteísta no sentido mais estrito do termo. A Bíblia é inflexível em sua afirmação de que Deus não reconhece a existência de nenhuma outra divindade.

Vejamos o que nos ensina a Bíblia quanto singularidade de Deus, em Isaias 43:10 e 11; 44: 6 e 8; 45:5, 21 e 22):

"Vós sois as minhas testemunhas, diz o Senhor, o meu servo a quem escolhi; para que o saibais e me creiais e entendais que sou eu mesmo, e que antes de mim deus nenhum se formou, e depois de mim nenhum haverá. Eu, eu sou o Senhor, e fora de mim não há salvador... Assim diz o Senhor, Rei de Israel, seu Redentor, o Senhor dos Exércitos: Eu sou o primeiro, e eu sou o último, e além de mim não há Deus... Vós sois as minhas testemunhas. Há outro Deus além de mim? Não, não há outra Rocha que eu conheça... Eu sou o Senhor, e não há outro; além de mim não há Deus; eu te cingirei, ainda que não me conheces... Pois não há outro Deus senão eu, Deus justo e Salvador não há além de mim. Olhai para mim, e sede salvos, vós, todos os termos da terra; porque eu sou Deus, e não há outro".

Quanto a natureza de Deus, Jesus afirmou:

"Deus é espírito; e importa que seus adoradores o adorem em espírito e verdade" - João 4.24.

Cristo no Mormonismo

Acerca de Jesus são ensinadas as seguintes abominações:

"Jesus Cristo foi polígamo: Maria e Marta, as irmãs de Lázaro, eram suas esposas pluralistas, e maria madalena era outra. Também a festa nupcial de Caná da Galiléia, onde Jesus transformou água em vinho, realizou-se por ocasião de um dos seus casamentos" (Brigham Young, Wife no. 19, 384).

"Quando a virgem Maria concebeu o menino Jesus, o Pai o havia gerado à sua semelhança. Ele não foi gerado pelo Espírito Santo... Jesus, nosso irmão mais velho, foi gerado na carne pelo mesmo indivíduo que se achava no jardim do Éden e que é o nosso Pai celestial". (Revista de Discursos, vol. I, pp. 50 e 51).

"Quando chegou a ocasião em que o Primogênito, o Salvador, deveria vir a este mundo e assumir um tabernáculo, o próprio Pai veio pessoalmente e favoreceu aquele Espírito com um, ao invés de permitir que qualquer outro homem o fizesse". (Discursos de Brigham Young, p.50).

O evangelho refuta estes ensinos de uma maneira clara que não deixa qualquer dúvida:

"E foi também convidado Jesus e os seus discípulos para as bodas." (JO 2:2)

Esta passagem bíblica diz-nos que Jesus estava naquele casamento, onde transformou água em vinho, como convidado e não como noivo.

Quanto ao nascimento virginal de Cristo, vejamos: "Portanto o Senhor mesmo vos dará sinal: Eis que a virgem conceberá, e dará à luz um filho, e lhe chamará Emanuel". (Isaias 7:14)

Quanto a Jesus não ter sido gerado pelo Espírito Santo, se opõe frontalmente ao firme testemunho das Escrituras Sagradas: "Ora, o nascimento de Jesus Cristo foi assim: Estando Maria, sua mãe, desposada com José, sem que tivessem antes coabitado, achou-se grávida pelo Espírito Santo. Mas José seu esposo, sendo justo e não querendo infamar, resolveu deixá-la secretamente. Enquanto ponderava nestas nestas cousas, eis que lhe apareceu, em sonho, um anjo do Senhor, dizendo: José, filho de Davi, não temas receber Maria, tua mulher, porque o que nela foi gerado é do Espírito Santo". (Mateus 1:18 a 20)

Plano de Salvação do Mormonismo

Para o Mormonismo o sacrifício expiatório de Cristo tem um significado diferente daquele que nos é ensinado pelo Evangelho.

Segundo Brigham Young, o sacrifício realizado por Jesus Cristo na cruz, onde derramou Seu próprio sangue, não foi suficiente para a purificação de certos pecados. Vejamos o que ele escreveu no JORNAL OF DISCOURSES, vol. III, pág. 247, e vol. IV, págs. 219 e 220: "Qualquer homem ou mulher que violar as alianças feitas com seu Deus terá de pagar o débito. O sangue de Cristo nunca apagará esse erro. O indivíduo tem de expiá-lo com seu próprio sangue. Mais cedo ou mais tarde lhe sobrevirão os castigos do Todo-Poderoso e cada um terá de fazer expiação pelas suas alianças... Todos os homens amam a si mesmos, e, se todos conhecessem esses princípios, de bom grado derramariam seu próprio sangue... Eu poderia citar inúmeros casos de homens que foram mortos legitimamente, para expiação de seus pecados... Isto é amar ao próximo como a si mesmo; se ele precisar de auxílio, ajude-o; e se ele quiser ser salvo e for necessário derramar seu sangue na terra para que ele possa ser salvo, derrame-o."

Quão diferentes são as palavras do apóstolo João: "... o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo o pecado." (1 Jo 1:7). Ele nos fala: "de todo o pecado" e não: "de alguns pecados".

Paulo falando a respeito do "derramamento de sangue", no sacrifício de Cristo, escreve aos Colossenses: "Em quem temos a redenção pelo seu sangue, a saber, a remissão dos pecados;" (CL 1:14). Remissão dos pecados é justamente o perdão, misericórdia, clemência, indulgência. Perdão total dos pecados, através do sacrifício vicário de Jesus Cristo. Também a este respeito está escrito na Carta aos Hebreus: "E quase todas as coisas, segundo a lei, se purificam com sangue; e sem derramamento de sangue não há remissão." (HB 9:22).

Mais adiante encontramos escrito que este Sacrifício foi completo, pois sendo "único", foi para sempre: "Mas este, havendo oferecido para sempre um único sacrifício pelos pecados, está assentado à destra de Deus," (HB 10:12)

Para uma melhor elucidação, vejamos o que escreveu Paulo aos Romanos:

"Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus;"

"Sendo justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus."

"Ao qual Deus propôs para propiciação pela fé no seu sangue, para demonstrar a sua justiça pela remissão dos pecados dantes cometidos, sob a paciência de Deus;" (Rm 3:23 a 25)

O ensino bíblico é bastante claro: somos salvos apenas pela graça, mediante o sacrifício de Cristo.

A Bíblia no Mormonismo

"A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias aceita quatro livros como escrituras: a Bíblia, o Livro de Mórmon, Doutrina e Convênios e Pérola de Grande Valor. Esses livros são chamados de obras padrão da Igreja. As palavras de nossos profetas vivos também são aceitas como Escrituras." (Princípios do Evangelho, Cap. 10, pág. 49).

"Joseph Smith traduziu o Livro de Mórmon para o inglês pelo dom e poder de Deus. Ele disse que o livro é o mais correto que existe sobre a face da terra e a pedra fundamental de nossa religião, e um homem pode se aproximar mais de Deus observando os seus preceitos do que pelos de qualquer outro livro." (History of the Church of Jesus Crist of Latter-day Saints, 4:461).

Portanto, pelo escrito, vemos que os mórmons colocam a Bíblia em pé de igualdade como os outros livros escritos pelos seus "profetas". Sendo que consideram o livro de Mórmon mais sagrado que a própria Bíblia, pois dizem ser "o livro mais correto que existe sobre a face da terra" e que um "homem pode se aproximar mais de Deus observando os seus preceitos do que pelos de qualquer outro livro" (até mesmo a Bíblia!).

Com referência á Bíblia, encontramos em "Quem São os Mórmons?" (pág. 11): "A Bíblia é a Palavra de Deus, escrita pelos homens. É básica no ensino mórmon. Mas os santos dos últimos dias reconhecem que se introduziam erros nesta obra sagrada, devido à forma como este livro chegou a nós. Além do mais consideram-na incompleta como um guia..."

Sobre a Bíblia, deixemos que ela mesma fale por si mesma:

•O livro dos séculos (Sl 119:89; 1 Pe 1:25) •Divinamente inspirada (Jr 36:2; 2 Tm 3:16; 2 Pe 1:21) •Poderosa em sua influência (Jr 5:14; Rm 1:16; Ef 6:17; Hb 4:12) •Absolutamente digna de confiança (1 Rs 8:56; Mt 5:18; Lc 21:33) •Pura (Sl 19:8) •Santa, justa e boa (Rm 7:12) •Perfeita (Sl 19:7; Rm 12:2) •Verdadeira (Sl 119:142)

Com apoio das mais recentes descobertas arqueológicas, podemos comprovar que a Bíblia é um livro inalterado, tanto em seu conteúdo literário, como em seu caráter doutrinário. Podemos verificar através das diversas bibliotecas e museus espalhados pelo mundo, onde são guardados milhares de manuscritos das Escrituras Sagradas que ela não sofreu qualquer alteração ou adulteração, sendo transcrita fielmente por diversos copistas. Existem mais de cinco mil manuscritos bíblicos e trechos deles por toda a Europa e Ásia, não sendo necessário, portanto, depender da tradução de apenas um deles.

Além disso, a veracidade das Escrituras comprova-se por suas evidências internas e externas, e pela arqueologia.

É interessante salientar que Joseph Smith editou a "Versão Inspirada da Bíblia", onde teve a oportunidade de acrescentar o que argumentava ter sido "removido" através dos séculos, nas não o fez; pelo contrário, diminuiu-a ainda mais.

Conclusão

Depois de analisarmos estes fatos, as evidências que temos, reveladas pelas Escrituras (a autêntica), coisa que os escritores da seita não conseguem explicar satisfatoriamente, à luz da Bíblia.

O Mormonismo, então, com seus apóstolos, sacerdócio, templos, sinais secretos, símbolos, apertos de mão e mistérios, mascara-se como a "igreja restaurada". Mas em seu âmago, em seus ensinos acerca do Messias, de Deus, da Salvação, das Escrituras, enfim de seu "evangelho diferente", ele se mostra contrário a todos os principais ensinamentos da Bíblia.

O Mormonismo se esforça grandemente para se apresentar como a única igreja cristã, tendo uma mensagem exclusiva, profetas infalíveis e revelações superiores para uma nova dispensação que, segundo eles, teria iniciado com Joseph Smith Jr.

Mas a palavra final, tanto da História como da doutrina bíblica, é que a religião de Joseph Smith não passa de um pesadelo politeísta de doutrinas distorcidas, vestidas com a terminologia cristã. E basta este fato, se os outros não forem suficientes, para que a consideremos um seita não cristã.

Aqueles que estão considerando a possibilidade de entrarem para o Mormonismo, lucrariam grandemente se fizessem um estudo atento dos fatos e evidências aqui abordados, para que não sejam enganados, perdendo-se neste labirinto espiritual que é o Mormonismo.

terça-feira, 13 de abril de 2010

CUIDADO COM OS FALSOS PROFETAS

Próximo ao ano 850 antes de Cristo, viveu na Síria um homem chamado Naamã. Ele era o comandante geral do exército do seu país, muito respeitado pelo rei e por seus soldados. Porém Naamã tinha uma doença muito grave: a lepra.

Um dia ele ficou sabendo que em Israel morava um homem de Deus, o profeta Elizeu, que poderia curá-lo. Ele pediu permissão ao seu rei, que, além de autorizá-lo a ir procurar o profeta, deu-lhe uma carta de apresentação para ser entregue ao rei de Israel, muitos quilos de prata e ouro, 10 mudas de roupas finas e soldados para garantir sua segurança na viagem.

Apesar de estar precisando de ajuda, Naamã era muito orgulhoso, por isso o profeta Elizeu nem o recebeu em sua casa e, para quebrar seu orgulho, ordenou que ele se lavasse sete vezes no Rio Jordão, que naquela ocasião estava barrento. Naamã resistiu, mas, por fim obedeceu. Assim que terminou de tomar os banhos que lhe foram ordenados, ele foi curado. Naamã ficou tão feliz que quis dar a Elizeu o ouro, a prata e as roupas finas que havia trazido, mas Elizeu recusou o presente. Naamã insistiu, mas Elizeu recusou novamente. Naamã agradeceu, pediu para levar um pouco de terra (para adorar a Deus sobre ela, em respeito e sinal de reconhecimento), louvou a Deus por ter sido curado e despediu-se do profeta.

Morava com Elizeu um aprendiz de profeta, o jovem Geazi. Ganancioso. Quando Naamã se tinha afastado certo distância, Geazi correu atrás dele, determinado a pegar o seu dinheiro. Ao ver o rapaz correndo atrás de sua caravana, Naamã parou e lhe perguntou se havia algum problema. Geazi respondeu: “Elizeu mandou-me aqui para lhe dizer o seguinte: Assim que você saiu, dois jovens profetas chegaram de viagem à minha casa. Dá-me tanto de prata e duas mudas de roupas finas para que eu possa ajudar estes dois rapazes.”

Naamã deu a Geazi o dobro da quantia de prata que ele lhe pediu e duas mudas de roupas finas e, ainda, ordenou que alguns de seus soldados o ajudassem a carregar. Quando eles chegaram perto da casa, Geazi dispensou os soldados e, sozinho, escondeu a mercadoria. Logo depois, Elizeu perguntou a Geazi aonde ele tinha ido. Geazi disse que não havia ido a lugar algum. Então, Elizeu lhe disse: “Eu sei o que você fez. Não era ocasião para pedir ou aceitar presentes. Já que você quis ficar com a prata de Naamã, fique também com sua lepra. E na tua família sempre haverá pessoas leprosas; para sempre. ”

E Geazi ficou leproso da cabeça aos pés. Confira esta história na Bíblia: II Reis, Capítulo 5.

Quais lições podemos tirar desta história impressionante?

1. Primeira: Existem muitas diferenças entre o verdadeiro e o falso profeta:

1.1 - Elizeu, o profeta verdadeiro:

a) Não pediu, nem aceitou qualquer tipo de pagamento, oferta ou presente, pelo fato de ter curado Naamã. Nem antes, nem depois.

b) Não misturava “Cura Divina” com dinheiro ou presentes.

c) Não se aproveitou da situação de Naamã. Jesus falou: “De graça recebeste, de graça dai.”

d) Não era ganancioso, nem materialista. Elizeu amava a Deus; não o dinheiro.

1.2 - Geazi, o profeta falso:

a) Era ganancioso, determinado, materialista. Usou o nome de Deus e o nome do profeta Elizeu para conseguir o que queria. Amava o dinheiro, o poder. Desejou e pediu o dinheiro e os presentes de Naamã.

b) Aproveitou-se da ocasião para enriquecer.

c) Mentiu. O falso profeta pede ou aceita dinheiro e presentes, mas mente em relação às suas verdadeiras intenções: ele sempre diz que o dinheiro ou os presentes não são para ele. Geazi inventou uma história para tirar o dinheiro de Naamã (disse que Elizeu precisava ajudar dois jovens profetas que estavam viajando). O falso profeta sempre inventa uma “causa nobre” que precisa ser ajudada.

2. Segunda lição: Nada ficará encoberto

Jesus avisou que tudo o que os homens fizessem às escondidas seria anunciado sobre os telhados. Deus mostrou para Elizeu a sujeira de Geazi. De igual modo, Deus tem mostrado as sujeiras dos falsos profetas. A todo o momento aparecem novas denúncias nos “telhados do mundo”: nas rádios, televisão, internet, jornais e revistas, e nas conversas entre amigos e vizinhos.

Eles estão causando vergonha ao nome de Jesus, mas, eles mesmos serão envergonhados diante de Deus, seus anjos e de todos os seres humanos, no dia do Juízo Final. Em Mateus 7.22-23, Jesus diz: “Muitos, naquele dia, hão de dizer-me: Senhor, Senhor! Porventura, não temos nós profetizado em teu nome, e em teu nome não expelimos demônios, e em teu nome não fizemos muitos milagres? Então, lhes direi explicitamente: nunca vos conheci. Apartai-vos de mim, os que praticais a iniqüidade.”

3. Terceira: Os falsos profetas já estão ou acabarão ficando doentes

Geazi ficou com o dinheiro de Naamã, mas ficou também com sua doença. Todos os falsos profetas já estão ou ficarão doentes. Eles perderam a essência do Cristianismo. Tornaram-se “mercenários da fé”. Alguns estão milionários, mas todos eles estão apodrecendo por dentro, . São materialistas, hipócritas e mentirosos e, é claro, sabem disso.

4. Quarta: Falsos profetas geram novos falsos profetas

Elizeu profetizou contra Geazi: ”na tua família sempre haverá pessoas leprosas; para sempre.” Acerca destas pessoas, a Bíblia afirma: “estão enganados e enganando a outros”. Profetas falsos, mentirosos, hipócritas, mercenários, produzirão outros iguais a ele mesmo.

5. Quinta: Os resultados do milagre na vida de uma pessoa

Quando um verdadeiro homem de Deus faz uma oração e uma pessoa é curada, esta pessoa passa a ser um seguidor de Jesus. Veja o exemplo de Naamã: após o milagre, ele passou a adorar a Deus.

Mas, quando um falso profeta ajuda uma pessoa, esta pessoa passa a ser seguidor do falso profeta, vira uma espécie de escravo, um fanático. Torna-se incapaz de ouvir qualquer crítica aos seus líderes. Quando a imprensa ou alguma pessoa faz uma denúncia, ele retruca e alega que seus líderes “estão sendo perseguidos por causa da sua fé”. Estão tão cegos com as mentiras dos falsos profetas que sequer percebem o quanto seus líderes estão corrompidos. É verdade: muitos deles estão sendo “perseguidos” pela mídia, pela polícia, pelo Fisco, pelos tribunais, mas não por causa da sua fé, mas por serem refinados vigaristas.

Deus é Pai, e concede Sua graça a todos os que crêem de todo o coração em Seu Filho Amado, o nosso Senhor Jesus Cristo

Cofie no senhor e analize as Escrituras.

domingo, 28 de março de 2010

JESUS CRISTO NOSSA PASCOA.

A palavra portuguesa “páscoa” é usada para designar a festa dos judeus que, no hebraico, recebe o nome de pesach (passar por sobre). Esse nome surgiu em face da narrativa bíblica em que o anjo da morte, ou o anjo destruidor, “passou por sobre” as casas assinaladas com o sangue do cordeiro pascal, atacacando ferozmente as casas dos egipcios e matando a todos os primogênitos de entre eles (Ex 12.21ss). Essa mortandade convenceu faraó de permitir que Israel deixasse o Egito, após 400 anos de servidão naquele país. Por tudo isso, é correto afirmar que a palavra páscoa – desde tempos mais remotos – tem o sentido de libertação e expiação. O sangue do cordeiro teria um papel expiatório, e o êxodo seria a concretização dessa libertação.
A festa da páscoa é o mais importante dos memoriais do Antigo Testamento, sendo o início de uma série de acontecimentos sem precedentes, que culminaram na entrada do povo na Terra Prometida. No entanto, passados mais de 1500 anos daquela primeira celebração, um outro evento importante teve seu lugar na história. Deus visitou os homens, vestido de carne e tal como o cordeiro na noite de páscoa, verteu seu sangue para que nós pudessemos ser livres do Destruidor. A morte de Cristo, o verdadeiro Cordeiro de Deus, veio a significar uma expiação perfeita e uma libertação muito mais ampla, razão pela qual o apóstolo Paulo refere-se a Cristo como a nossa páscoa (1Co 5.7).
No mundo ocidental, vimos o conceito da páscoa evoluir rapidamente, de modo que ela passou de uma celebração religiosa para uma data meramente comercial. Aproveita-se a época para vender ovos de chocolate, e promociona-se a figura do coelho, e não do cordeiro. Não tenho absolutamente nada contra quem quer que coma chocolate, quer seja na páscoa, quer seja em qualquer outro dia do ano. Pesquisas recentes confirmam que o chocolate do tipo meio-amargo, por exemplo, protege o coração, e consumo rotineiro reduz os níveis da pressão arterial. Nada contra, mas acontece que em tratando-se de páscoa, tem se perdido a essencia da representação desse memorial. Já ninguém conhece o sentido e o significado da páscoa.
Libertação e expiação: Estes são os verdadeiros símbolos da Páscoa. Foi isso que Moisés significou para Israel; é isso o que Jesus significa para nós. Deus em Cristo nos libertou! Já passei da morte para a vida! Isso é pascoa. O reconhecimento de que já não devemos estar debaixo de um jugo de escravo, sendo aprisionados por mandamentos humanos, por ordens sem sentido e heresias infundadas, por medo de perder uma cobertura apóstólica, a não aceitação dessa deturpação do sacrifício de Cristo na cruz, o olvidar do perdão, da salvação; tudo isso anula o sentido da páscoa. A pascoa cristã não precisa ser apenas uma celebração anual, ela deve ser vivida a cada dia.
Caro amigo: nesse domingo de páscoa, coma bastante chocolate, dê um lindo passeio com a família. Tudo isso é muito bacana! Mas não se esqueça que pascoa é muito mais que um ovo de chocolate e um passeio de fim de semana: é Cristo Jesus, reinando em nossos corações, declarando-nos livres do poder do pecado através do seu sangue. É assim que deve ser celebrada a nossa fé

sexta-feira, 19 de março de 2010

A IGREJA


Quando se realiza a união entre Jesus Cristo e o pecador, estabelece-se naturalmente uma relação de fraternidade entre aqueles que estão em comunhão com Cristo. Uma reunião de crentes é, portanto, um produto da obra redentora de nosso Salvador, é a sociedade de todos aqueles que estão em direta relação com Ele próprio. Esta sociedade é designada de vária maneiras no NT; mas o seu mais importante título, o mais característico na presente idade, é o de "igreja". Ocorre para cima de cem vezes no NT. A palavra grega que está traduzida por Igreja (ecclesia), significa uma assembléia ou congregação, e por este termo se acha vertida na Bíblia de Lutero.

O Nascimento da Igreja
Quando começou a Igreja? geralmente se fala do dia de Pentecostes como sendo o do nascimento da Igreja, porque foi então que, pela primeira vez, constituíram os crentes um corpo espiritual pela presença íntima do Espírito Santo. Mas em certo sentido começou realmente a Igreja Cristã quando dois dos discípulos de João Batista, ouvindo falar o seu mestre do Cordeiro de Deus, se uniram a Jesus (Jo 1.37). E já antes havia a Igreja judaica ou congregação, por too o tempo do AT. O termo "igreja" acha-se, pela primeira vez nos lábios do Senhor, em Mt 16.18, e logo depois em Mt 18.17; e são estas as únicas ocasiões em que se menciona a palavra nos Evangelhos. E isso mostra que foi intenção de Jesus fundar uma sociedade de caráter permanente.

O Início da Igreja
Como começou a Igreja? Querendo servir-nos do dia de Pentecoste como ilustração típica, pode-se dizer que a igreja começou pela aceitação da Palavra de Deus, pregada pelo apóstolo Pedro. Deste modo ficaram os crentes unidos a Cristo, e uns aos outros Nele. A ordem precisa dos acontecimentos devia ter sido cuidadosamente observada. Cristo era pregado, depois era aceito pela fé, e em seguida pela sua influência eram os arrependidos crentes filiados à Igreja. Havia um determinado contato de cada crente com Deus, pela obra da fé, no que respeita ao homem, e pela operação do Espírito Santo no que respeita a Deus. Em seguida vinha o ato ministerial do batismo. A narrativa que se acha em At 2, dá no NT uma idéia da igreja, nas suas linhas essenciais.

Razão da Existência da Igreja
Qual a razão da existência da igreja? Geralmente, foi para glorificar a Deus (Ef 3.10; 1Pe 2.9), mas especialmente para manter a fraternidade entre os cristãos, para dar testemunho ao mundo em nome de Cristo, e para maior extensão dos princípios evangélicos. E desta forma a igreja satisfez o instinto social, e ao mesmo tempo o proveu dos meios a empregar para estabelecer o Cristianismo no mundo. E nisto está o grande valor da igreja: ao passo que cada crente se salva pela sua união com Cristo, é, também, santificado, não isoladamente, mas em associação com os outros. O lar, a escola, a aldeia, a vila, a cidade, o país, são ilustrações da vida social, que tem religiosamente a sua expressão na igreja.

O termo "igreja" acha-se no NT, em três diferentes acepções, embora estejam associadas. O mais antigo emprego da palavra refere-se aos cristãos de uma casa, ou de uma cidade, isto é, aos crentes de um só lugar. Em seguida nota-se um sentido mais vasto, significando um agregado de igrejas por certo tempo em diferentes lugares (1Co 10.32; 12.28); e alarga-se a significação do termo até ao ponto de abranger de um modo universal os cristãos de todos os tempos e de todos os lugares, constituindo o "Corpo de Cristo" (At 20.28; Ef 1.22; Cl 1.18). A igreja deve, portanto, ser encarada nos seus aspectos de vida interior e de vida exterior. Esta distinção faz-se, algumas vezes, por meio dos termos "invisível e visível", segundo é considerada a Igreja quanto à sua Cabeça espiritual, ou à sua organização terrena; ou segundo a sua vida espiritual e a sua existência temporal. A Igreja é invisível pelo que respeita ao seu Chefe Divino e à sua vida espiritual; mas é visível em relação àqueles que a formam. Os dois aspectos, se os relacionarmos, não se harmonizam sempre de um modo exato. Um homem pode pertencer à Igreja visível, sem que por esse fato pertença à Igreja invisível. Pode ser membro da sociedade exterior, sem que isso signifique que esteja espiritualmente unido a Cristo. Tendo a vida da Igreja tomado diversas formas na sua existência de 20 séculos, somente podemos aceitar como absolutamente necessário para o seu bem-estar o que se acha no NT. Importa observar que nunca se empregou o termo "igreja" no NT para significar um edifício, mas sempre em relação com o povo crente em Jesus. Um estrita exatidão nos levará a evitar a expressão "igreja de Cristo"; porquanto o singular nunca é usado. Usa-se o plural desta maneira - "igrejas de Cristo". É, também, muito importante ter em vista a idéia da igreja universal como primitivamente espiritual, sendo mais um organismo do que uma organização. É esta idéia espiritual da igreja que predomina em Efésios, e por ela devíamos ser orientados a respeito da igreja local, da universal, e do ministério. A verdadeira doutrina da igreja pode resumir-se nas bem conhecidas palavras: "Onde está Cristo, ali está a Sua igreja" e se nos perguntarem: "Onde está Cristo?" a resposta deve ser: "Cristo está onde opera o Espírito Santo, porque é somente esta força divina que realmente apresenta Cristo aos homens." E se ainda formos interrogados de outra maneira: "Onde está o ES?" a resposta é óbvia: "O ES se mostra pela Sua graça e poder nas vidas das pessoas."

Devemos ter muito cuidado em não dar valor excessivo à posição e importância da Igreja. A expressão "por meio de Cristo para a igreja" é inteiramente certa; 'da igreja para Cristo" é somente certa em parte. Nunca devemos colocar a igreja entre o pecador e o Salvador; mas se, por outro lado, exaltarmos e honrarmos a Cristo, terá sempre a igreja o seu próprio lugar, e será apreciada como deve ser.
Devemos, também, ser cuidadosos em não depreciar a posição da igreja. O cristão precisa da igreja para tudo aquilo que está relacionado com o culto - a fraternidade, a evangelização, e a edificação. Devemos cultivar a unidade da igreja e a fraternidade da maneira mais proveitosa, a fim de se realizar o propósito divino: "Para que, pela igreja, a multiforme sabedoria de Deus se torne conhecida agora dos principados e potestades nos lugares celestiais" (Ef 3.10)

sábado, 20 de fevereiro de 2010

Os Testemunhas de Jeová São Evangélicos?

1. A história dos Testemunhas de Jeová prova que eles são hereges.No final do século 19, um homem chamado Charles Taze Russel iniciou a Sociedade Torre de Vigia cometendo vários escândalos, se divorciando da sua esposa que até colocou-o na justiça. Apesar dessas tristes seqüências de escândalos, maus testemunhos e ensinos claramente anti-bíblicos, muitos ingênuos deram crédito a essas pessoas. Isso se refletiu nos ensinos dos Testemunhas de Jeová: Os crentes genuínos, entretanto, crêem que as Sagradas Escrituras são o Velho e o Novo Testamento, a Palavra de Deus verbalmente inspirada, a autoridade final para a nossa fé e vida, sem erros, infalível e inspirada por Deus ( 2Tim. 3:16, 17; 2Pe. 1:20,21 Mat. 5:18)NENHUMA OUTRA FONTE tem a autoridade da Palavra de Deus, pois a Sua revelação já cessou COMPLETAMENTE. Em Judas 1:3 lemos que a fé foi dada aos santos. Isso significa que a inspiração já foi dada DE UMA VEZ POR TODAS, e não há mais NADA a ser adicionado! Quando esses falsos profetas iniciaram os seus "ministérios" com novas revelações, estavam, na verdade, caindo na desgraça predita em Gál 1:8: Seja ANÁTEMA!
2. As doutrinas dos Testemunhas de Jeová provam que ela é uma heresia .Vejamos apenas alguns ensinos heréticos dos T.J.
2.1 Os Testemunhas de Jeová ensinam que em 1890 todas as igrejas haviam se corrompido...menos, é claro, os russelitas. Jesus Cristo disse: "...sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela..." (Mat. 16:18 ACF)."Porque ninguém pode pôr outro fundamento além do que já está posto, o qual é Jesus Cristo" (1Cor. 3:11 ACF)."Edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, de que Jesus Cristo é a principal pedra da esquina" (Ef. 2:20 ACF).
2.2 Os Testemunhas de Jeová ensinam outro evangelho (pervertido) e não aquele da Bíblia.O evangelho dos Testemunhas de Jeová são as OBRAS.A Bíblia diz:"Também vos notifico, irmãos, o evangelho que já vos tenho anunciado; (vs. 3) ...que Cristo morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras, (vs. 4) E que foi sepultado e que ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras" (1Cor. 15:1-4 ACF)."Assim como já vo-lo dissemos, agora de novo também vo-lo digo. Se alguém vos anunciar outro evangelho além do que já recebestes, seja anátema." (Gál. 1:9 ACF)
2.3 Os Testemunhas de Jeová ensinam que existem profetas modernos e revelações divinas atualizadas.Os Testemunha de Jeová produzem uma quantidade enorme de escritos que tem o mesmo valor que as Escrituras e são como revelações avançadas.A Bíblia diz: "Havendo Deus, antigamente falado muitas vezes, e de muitas maneiras, aos pais pelos profetas, a nós falou-nos nestes últimos dias pelo Filho, a quem constituiu herdeiro de tudo, por quem fez também o mundo."( Heb 1:1-2 ACF). Encontramos em Deut. 18:20-22 o modo Bíblico para testar um profeta. Note que A PENA PARA UM FALSO PROFETA ERA A MORTE!
2.4 Os Testemunhas de Jeová ensinam que a salvação depende das obras ... A Bíblia ensina que a salvação é através de Jesus Cristo SOMENTE:"E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos" (Atos 4:10-12 ACF)."Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus; Não vem das obras, para que ninguém se glorie" (Ef. 2:8-9 ACF)
2.5 Os Testemunhas de Jeová ensinam que o perdido é aniquilado!Se não existe uma condenação eterna, Jesus é Salvador de quê? De uma aniquilação? Nada disso! Veja por si próprio o que a Bíblia ensina claramente!"E, como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disso o juízo," (Heb. 9:27 ACF)."E o diabo, que os enganava, foi lançado no lago de fogo e enxofre, onde está a besta e o falso profeta, e de dia e de noite serão atormentados para todo o sempre." (Apoc. 20:10 ACF)Em Mat 25:41-46 , a Bíblia ensina claramente que o castigo do perdido é PARA SEMPRE. Se o céu é para sempre, também o é a perdição.
2.6 Os Testemunhas de Jeová ensinam que Jesus Cristo não é Deus! Essa é a mais perversa heresia cometida pelos Testemunhas de Jeová! O caracteriza um crente é justamente a crença em Jesus Cristo como Deus. A Bíblia é muito clara sobre a divindade do Salvador!"No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus." (João 1:1 ACF)"E o verbo se fez carne, e habitou entre nós..." (João 1:14 ACF). "E demonstrar a todos qual seja a dispensação do mistério, que desde os séculos esteve oculto em Deus, que tudo criou por meio de Jesus Cristo..." (Ef. 3:9 ACF)"E sem dúvida alguma, grande é o mistério da piedade: Deus se manifestou em carne..." (1Tim. 3:16 ACF)"Porque três são os que testificam no céu: o Pai, a Palavra, e o Espírito Santo; e estes três são um. E três são os que testificam na terra: o Espírito, e a água e o sangue; e estes três concordam num...." (1João 5:7-8 ACF)O ensino que nega a divindade de Jesus Cristo é o GNOSTICISMO, heresia rejeitada categoricamente pelas igrejas cristãs e ressuscitada pelos hereges UNITARIANOS, pais dos Testemunhas de Jeová.
CONCLUSÃO:Os Testemunhas de Jeová, pela sua história vergonhosa e pelos seus ensinos heréticos se enquadram como uma falsa religião. Apesar de muitos serem pessoas honestas educadas e bons cidadãos, isso não tem nada a ver com os seus ensinos em matéria de fé, que são claramente contra a Palavra de Deus

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

O CARNAVAL



Mais uma celebração vem por aí. O Brasil é tradicionalmente conhecido como o país do carnaval. Normalmente esta festa da carne, esta celebração pagã acontece no mês de fevereiro de cada ano. Em todas as cidades e principalmente nas capitais, milhares de pessoas se preparam para o tão sonhado acontecimento. Em algumas regiões semanas inteiras são dedicados aos foliões que se habilitam a percorrerem as principais avenidas atrás de um carro de som extravasando suas emoções e suas paixões carnais. Um Site da Bahia faz o seguinte convite: "Pule o carnaval Carnal, lúdico, dilacerador, espiritualizado, físico, o Carnaval da Bahia é a maior festa urbana do Brasil, criada e mantida pelo povo. Uma manifestação espontânea, criadora, livre, pura, onde todos são-com maior ou menor competência-sambistas, frevistas, loucos dançarinos, na emoção suada atrás do som estridente, eletrizante, do trio. Ou no ritmo calmo, forte, tranqüilizante, orientalizado, do afoxé, incorporado num só movimento. Um ato de entrega, de transe e êxtase, de liberação de todas as tensões reprimidas e da envolvência absoluta entre o real e o fantástico, capaz de, num único e frenético impulso, balançar o chão da praça." Fantasias das mais variadas cores extravagantes e modelos com criatividades sem precedentes, desfilam pelas passarelas. O culto à sensualidade já marca o compasso de espera e é a marca registrada dos componentes, dos integrantes das escolas de samba que desfilam seus carros alegóricos em meios às luzes dos refletores e câmaras de TVs tentando focar os corpos desnudos das mulheres em meios aos gritos desconexos vindo das arquibancadas abarrotadas de multidões esperando suas escolas passarem para serem aclamadas e reverenciadas como um culto explicito ao paganismo declarado. Durante quatro dias toda esta movimentação aparentemente harmoniosa com ritmos atordoantes e alucinantes regados a bebidas alcoólicas e sexo sem limites enchem ilusoriamente o coração de seus participantes nos variados clubes das noites, na esperança de poderem neste espaço de tempo ceder sem nenhum temor a Deus às suas luxurias, na ignorância de que na quarta-feira confessando os seus excessos pecaminosos, através da figuração das cinzas, serão de seus pecados perdoados como se Deus tivesse permitido, dado o seu aval para outros deuses serem venerados e adorados nesta celebração. Talvez você não concorde comigo, porém Infelizmente o maior inimigo do ser humano é a sua ignorância. A ignorância têm cegado o entendimento, a lucidez da mente, porém Deus declara com muita rigidez em sua Palavra, a Bíblia as seguintes advertências: Num.14:18-O Senhor é longânimo, e grande em misericórdia, que perdoa a iniqüidade e a transgressão, que o culpado não tem por inocente, e visita a iniqüidade dos pais sobre os filhos até à terceira e quarta geração. Rm. 8.5-8,12-14 - que "os que são segundo a carne inclinam-se para as coisas da carne; mas os que são segundo o Espírito para as coisas do Espírito. Porque a inclinação da carne é morte; mas a inclinação do Espírito é vida e paz. Porquanto a inclinação da carne é inimizade contra Deus, pois não é sujeita à lei de Deus, nem em verdade o pode ser; e os que estão na carne não podem agradar a Deus. Portanto, irmãos, somos devedores, não à carne para vivermos segundo a carne; porque se viverdes segundo a carne, haveis de morrer; mas, se pelo Espírito mortificardes as obras do corpo, vivereis. Pois todos os que são guiados pelo Espírito de Deus, esses são filhos de Deus. Gal.5:13,24-Porque vós, irmãos, fostes chamados à liberdade. Não useis então da liberdade par dar ocasião à carne, mas servi-vos uns aos outros pelo amor. Os que são de Cristo crucificaram a carne com as suas paixões e concupiscências. Gal.6:8-Porque o que semeia na sua carne, da carne ceifará a corrupção; mas o que semeia no Espírito, do Espírito ceifará a vida eterna. Tome a melhor decisão de sua vida. Escolha Jesus Cristo. Veja que você pode fazer:
1. Se arrependa de seus pecados
2. Confessá-os ao Senhor
3. Peça que Jesus faça morada em sua vida
4. Ande em novidade de vida.
Tome uma decisão inteligente e racional. Saia da ignorância e pare de ouvir os pedidos do diabo para que você se envolva mais uma vez este ano.
Jesus está pronto para libertá-lo (a) desta prisão que você se encontra.
Venha para a Vida, Venha para Jesus.
A verdadeira vida você só encontra em Jesus.
A verdadeira
alegria está em Jesus
A verdadeira paz é Cristo Jesus
Jesus é o caminho, a verdade e a vida

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

CONFIAR EM DEUS

O profeta Isaías, ao se referir à grandeza de Deus e à confiança que nEle deve ter o homem, diz: “Os que esperam no Senhor, adquirirão sempre novas forças, tomarão asas como de águia, correrão e não fatigarão, andarão e não desfalecerão.” Isaías 40:31 É muito singular que o Profeta compare os que confiam no Senhor às águias. É que elas têm uma forma toda especial de enfrentar as tempestades. Quando se aproxima uma tempestade as águias abrem suas asas, capazes de voar a uma velocidade de até noventa quilômetros por hora, e enfrentam a tormenta. Elas sabem que acima das nuvens escuras e das descargas elétricas, brilha o sol. Nessa luta terrível elas podem perder penas, podem se ferir, mas não temem e seguem em frente. Depois, enquanto todo mundo fica às escuras embaixo, elas voam vitoriosas e em paz, lá em cima. Confiança que traduz certeza é o seu lema. Para além da tormenta, brilha o sol, e o sol elas buscam.Na morte, as águias também dão excelente lição de confiança. Como todos os seres vivos, elas também morrem um dia. Contudo, alguma vez você já se deparou com o cadáver de uma águia? É possível que já tenha visto o de uma galinha, de um cachorro, de um pombo. Quem sabe até de um bicho do mato nessas extensas estradas de reserva ecológica. Mas, com certeza nunca encontrou um cadáver de águia. Sabe por quê? Porque quando elas sentem que chegou a hora de partir, não se lamentam nem ficam com medo. Localizam o pico de uma montanha inatingível, usam as últimas forças de seu corpo cansado e voam naquela direção. E lá esperam, resignadamente, o momento final. Até para morrer, as águias são extraordinárias.Quando, por ventura, você se deparar com um momento difícil, em que as crises aparecem gerando outras crises, não admita que o desânimo se aposse das suas energias. Eleve-se acima da tempestade, através da oração. Pense que Deus é o autor e o sustentador de todo o bem. Pequenos dissabores que estejam atingindo você são convites a reexame dos empecilhos que enchem a estrada da sua vida. Discórdia é problema que está pedindo ação pacificadora. Desarmonias domésticas são exigência de mais serviço aos familiares. Doença é processo de recuperação da verdadeira saúde. Até mesmo a presença da morte não significa outra coisa senão renovação, e mais vida. Pense nisso: Sempre que as aflições visitem seu lar em forma de enfermidade ou tristeza, humilhação ou desastre, não se entregue ao desalento. Recorde que, se você procura pelo socorro de Deus, o socorro de Deus também está procurando alcançar você! Se a tranqüilidade parece demorar um pouco, persevere na esperança, lembrando que o amparo de Deus está oculto ou vem vindo.

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

DEUS FALA

“Quem é de Deus ouve as palavras de Deus; por isso vós não as ouvis, porque não
sois de Deus.” (Jo 8.47)

Temos visto até aqui que Deus tem de tomar a iniciativa de abrir nossos olhos espirituais para que possamos ver o que Ele está fazendo. Basta lembrarmos de II Rs 6.17.

Orou Eliseu e disse: Senhor, peço-te que lhe abras os olhos para que veja. O Senhor abriu os olhos do moço, e ele viu que o monte estava cheio de cavalos e carros de fogo, em redor de Eliseu.

Muitas vezes o SENHOR está agindo ao nosso redor, na vida de pessoas que conhecemos, e precisamos estar prontos para identificar esta ação.
Um ponto para compreender e experimentar Deus é saber claramente quando Deus está falando.
Se o crente não sabe reconhecer quando Deus está lhe falando, ele está cm problemas em sua vida cristã.
Vimos que Deus fala com seu povo até os dias de hoje. O fato de que Deus falou a pessoas é muito mais importante do que o como Ele falou.
Quando Deus falava, o que ele falava era singular ao indivíduo.
Por exemplo, Moisés não conhecia nenhum precedente a respeito
da experiência com uma sarça ardente. Ele não poderia dizer: ‘Oh! Esta é minha
experiência com uma sarça ardente. Meus pais, Abraão, Isaque e Jacó, tiveram a deles, e
esta é a minha experiência!’ (...) Se Moisés estivesse por aqui hoje, ele seria tentado a
escrever um livro com o título A Minha Experiência da Sarça Ardente. Então as pessoas
por toda parte estariam procurando sua sarça ardente.
A questão não é como Deus falou, e sim, que Ele falou. E isso não mudou. Ele ainda fala a Seu povo hoje em dia.
Muitos de nós temos vivido numa época em que se tem corrido em busca mais do “como” Deus fala do que no fato de nos satisfazermos com a simplicidade da maneira com que Ele nos fala, principalmente por meio da Sua Palavra.
Martinho Lutero uma vez afirmou:
“Fiz uma aliança com Deus: que Ele não me mande visões, nem sonhos nem mesmo anjos. Estou satisfeito com o dom das Escrituras Sagradas, que me dão instrução abundante e tudo o que preciso conhecer tanto para esta vida quanto para a que há de vir”.
O Espírito Santo nos dá orientações claras hoje. Deus é pessoal. Ele quer se envolver inteiramente em sua vida. Ele dará a você orientação clara para a vida. Você poderá pensar: ‘Mas essa não tem sido a minha experiência.’ Você então precisa: Basear sua compreensão a respeito de Deus na Palavra de Deus, e não na experiência.
Você pode entender uma verdade espiritual porque o Espírito Santo está trabalhando em sua vida. Você não pode entender a Palavra de Deus, a menos que o Espírito de Deus lhe ensine. Quando você se aproxima da Palavra de Deus, o próprio Autor está presente para instruí-lo. Você jamais descobre a verdade; a verdade é revelada. Quando o Espírito Santo revela a verdade a você, Ele não o está conduzindo a um encontro com Deus. Essa revelação é um encontro com Deus.
Jesus, diante dos discípulos, perguntou quem Ele era e assim nos ensinou que a verdade nos é revelada:

“Mas vós, perguntou-lhes Jesus, quem dizeis que eu sou? Respondeu-lhe Simão Pedro: Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo. Disse-lhe Jesus: Bem-aventurado és tu, Simão Barjonas, porque não foi carne e sangue que to revelou, mas meu Pai, que está nos céus”
(Mt 16.15-17).


Quando buscamos a Deus de todo o nosso coração, então, somente assim, começaremos ver a ação de Deus em nossa vida e na vida de outras pessoas. Estudemos a Bíblia e peçamos a orientação do Espírito Santo firmados sempre na graça que é revelada em Cristo a nós. Assim como Deus salva pecadores nos dias de hoje, da mesma forma temos de lembrar que ele tem falado claramente na vida destas pessoas.
Tenhamos este entendimento então: Deus fala poderosamente em nosso
meio.

RESUMO:
• Se não sei quando Deus está falando, eu estou com problema em minha vida
espiritual.
• O que Deus falou às pessoas é muito mais importante do que como ele falou.
• Quando eu me aproximo da Palavra de Deus, o seu próprio Autor está presente
para me instruir.
• Eu jamais descubro a verdade; a verdade é revelada.

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Deveriam os Cristãos Guardar o Sábado Hoje em Dia?

No Velho Testamento, Deus ordenou aos israelitas que santificassem o dia do sábado e não trabalhassem nesse dia. Deveriam os cristãos de hoje, também, descansar e adorar no dia do sábado? Muitos grupos religiosos (Adventistas do Sétimo Dia, por exemplo) ensinam que deveríamos. O que a Bíblia diz?

Em Êxodo 20:8-11 Deus ordenou aos judeus que guardassem o dia do sábado (veja nota 1). No Novo Testamento, vemos que as leis do Velho Testamento eram para continuar somente até a morte de Cristo. (Nas passagens seguintes, a ênfase está acrescentada para esclarecer o sentido).

Efésios 2:14-15
"Porque ele é a nossa paz, o qual de ambos fez um; e, tendo derrubado a parede da separação que estava no meio, a inimizade, aboliu na sua carne a lei dos mandamentos na forma de ordenanças, para que dos dois criasse em si mesmo um novo homen, fazendo a paz." Esta passagem mostra que Cristo aboliu a "lei dos mandamentos". Desde que a guarda do sábado era um destes mandamentos, e não foi incluída no Novo Testamento, não necessitamos guardar o sábado.

Romanos 7:4-7
"Assim, meus irmãos, também vós morrestes relativamente à lei, por meio do corpo de Cristo, para pertencerdes a outro, a saber, aquele que ressuscitou dentre os mortos, e deste modo frutifiquemos para Deus. Porque, quando vivíamos segundo a carne, as paixões pecaminosas postas em realce pela lei, operavam em nossos membros a fim de frutificarem para a morte. Agora porém, libertados da lei, estamos mortos para aquilo a que estávamos sujeitos, de modo que servimos em novidade de espírito e não na caducidade da letra. Que diremos pois? É a lei pecado? De modo nenhum. Mas eu não teria conhecido o pecado, senão por intermédio da lei; pois não teria eu conhecido a cobiça, se a lei não dissera: Não cobiçarás." Esta passagem claramente diz que morremos para a lei e estamos, portanto, "libertos da lei". A lei de que Paulo falava incluía os dez mandamentos, porque no versículo 7 ele citou: "Não cobiçarás" como uma das leis. (Veja Nota 2).

2 Coríntios 3:6-11
"O qual nos habilitou para sermos ministros de uma nova aliança, não da letra, mas do espírito; porque a letra mata, mas o espírito vivifica. E se o ministério da morte, gravado com letras em pedras, se revestiu de glória, a ponto de os filhos de Israel não poderem fitar a face de Moisés, por causa da glória do seu rosto, ainda que desvanecente, como não será de maior glória o ministério do Espírito? Porque se o ministério da condenação foi glória, em muito maior proporção será glorioso o ministério da justiça. Porquanto, na verdade, o que outrora foi glorificado, neste respeito já não resplandece, diante da atual sobreexcelente glória. Porque, se o que se desvanecia teve sua glória, muito mais glória tem o que é permanente." Aqui Paulo está comparando o ministério da morte e da condenação com o ministério do Espírito e da justiça. O ministério da morte estava desaparecendo, mas o ministério do Espírito estava continuando. Mas qual era o ministério da morte e da condenação que estava desaparecendo? Era o ministério "gravado com letras nas pedras". Se cremos no Novo Testamento, temos que acreditar que a revelação escrita nas pedras, no Velho Testamento (os dez mandamentos), já morreu. Esta passagem afirma isso claramente.

Gálatas 3:15-5:4
Gálatas 3:19­ "Qual, pois, a razão de ser da lei? Foi adicionada por causa das transgressões, até que viesse o descendente a quem se fez a promessa, e foi promulgada por meio de anjos, pela mão de um mediador." Se a lei foi acrescentada até que Cristo veio, então o domínio da lei parou quando Cristo veio.

Gálatas 3:24-25­ "De maneira que a lei nos serviu de aio para nos conduzir a Cristo, a fim de que fôssemos justificados por fé. Mas, tendo vindo a fé, já não permanecemos subordinados ao aio." A lei foi nosso instrutor, para levar-nos a Cristo, mas agora que Cristo veio, "já não permanecemos subordinados ao instrutor".

Gálatas 4:1-5­ "Digo, pois, que durante o tempo em que o herdeiro é menor, em nada difere de escravo, posto que é ele senhor de tudo. Mas está sob tutores e curadores até ao tempo predeterminado pelo pai. Assim também nós, quando éramos menores, estávamos servilmente sujeitos aos rudimentos do mundo; vindo, porém, a plenitude do tempo, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei, para resgatar os que estavam sob a lei, a fim de que recebêssemos a adoção de filhos." A lei foi dada para a infância do povo de Deus. Cristo veio para nos adotar como filhos e redimir-nos da lei.

Gálatas 4:24,31­ "Estas cousas são alegóricas: porque estas mulheres são duas alianças; uma, na verdade, se refere ao monte Sinai, que gera para escravidão; esta é Hagar. . . . E assim, irmãos, somos filhos não da escrava, e, sim, da livre." Neste trecho, Paulo compara a lei dada no Sinai com Hagar (a mulher escrava), e a nova aliança com Sara (a esposa livre). Ele diz claramente que somos da mulher livre e não da mulher escrava. Portanto, estamos sob a nova aliança e não sob a aliança do Monte Sinai, que incluiu os dez mandamentos. Por favor, estude cuidadosamente este assunto, por completo.

Gálatas 5:4­ "De Cristo vos desligastes vós que procurais justificar-vos na lei, da graça decaístes." A conseqüência da volta para a lei é que decaímos da graça.

Hebreus 7-10
Hebreus 7:12­ "Pois, quando se muda o sacerdócio, necessariamente há também mudança de lei." A lei foi mudada.

Hebreus 7:18-19­ "Portanto, por um lado, se revoga a anterior ordenança, por causa de sua fraqueza e inutilidade (pois a lei nunca aperfeiçoou cousa alguma) e, por outro lado, se introduz esperança superior, pela qual nos chegamos a Deus." A antiga aliança foi revogada.

Hebreus 8:7-13­ "Porque, se aquela primeira aliança tivesse sido sem defeito, de maneira alguma estaria sendo buscado lugar para segunda. E, de fato, repreendendo-os, diz: Eis aí vêm dias, diz o Senhor, e firmarei nova aliança com a casa de Israel e com a casa de Judá, não segundo a aliança que fiz com seus pais, no dia em que os tomei pela mão, para os conduzir até fora da terra do Egito; pois eles não continuaram na minha aliança, e eu não atentei para eles, diz o Senhor. Porque esta é a aliança que firmarei com a casa de Israel, depois daqueles dias, diz o Senhor. Nas suas mentes imprimirei as minhas leis, também sobre os seus corações as inscreverei; e eu serei o seu Deus, e eles serão o meu povo. E não ensinará jamais cada um ao seu próximo, nem cada um ao seu irmão dizendo: Conhece ao Senhor; porque todos me conhecerão, desde o menor deles até ao maior. Pois, para com as suas iniqüidades usarei de misericórdia, e dos seus pecados jamais me lembrarei. Quando ele diz Nova, torna antiquada a primeira. Ora, aquilo que se torna antiquado e envelhecido, está prestes a desaparecer." Temos uma nova aliança. Por que voltar para a velha?

Hebreus 9:4­ "Ao qual pertencia um altar de ouro para o incenso, e a arca da aliança totalmente coberta de ouro, na qual estava uma urna de ouro contendo o maná, a vara de Arão, que floresceu, e as tábuas da aliança." A aliança a que ele tem se referido inclui as "tábuas da aliança": os dez mandamentos.

Colossenses 2:16-17
"Ninguém, pois, vos julgue por causa de comida e bebida, ou dia de festa, ou lua nova, ou sábados, porque tudo isso tem sido sombra das cousas que haviam de vir; porém o corpo é de Cristo." Talvez seja este o texto mais importante de toda esta discussão, porque ele claramente menciona o dia do sábado como parte da sombra que foi substituída por Cristo. (Veja Notas 3 e 4). O sábado não é, para nós, hoje, mais parte do padrão de Deus do que a conservação do festival da lua nova. Ambos foram partes da aliança do Velho Testamento, que foi substituída pela nova aliança de Cristo.

Os cristãos de hoje têm que seguir o Novo Testamento, que não ordena que qualquer dia seja completamente posto de lado como um dia de descanso, mas sim, mostra o padrão dos cristãos reunindo-se para adorar juntos nos domingos (Atos 20:7; 1 Coríntios 16:1:2). (Veja Notas 5 e 6).

Nota 1:
O sábado era só para os judeus.
Muitas passagens mostram que o mandamento para guardar o sábado foi dado somente aos judeus. Por exemplo:

· Êxodo 31:12-18­ "Disse mais o Senhor a Moisés: Tu, pois, falarás aos filhos de Israel, e lhes dirás: Certamente guardareis os meus sábados; pois é sinal entre mim e vós nas vossas gerações; para que saibais que eu sou o Senhor, que vos santifica. Portanto guardareis o sábado, porque é santo para vós outros: aquele que o profanar, morrerá; pois qualquer que nele fizer alguma obra será eliminado do meio do seu povo. Seis dias se trabalhará, porém o sétimo dia é o sábado do repouso solene, santo ao Senhor; qualquer que no dia do sábado fizer alguma obra morrerá. Pelo que os filhos de Israel guardarão o sábado, celebrando-o por aliança perpétua nas suas gerações. Entre mim e os filhos de Israel é sinal para sempre; porque em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, e ao sétimo dia descansou e tomou alento. E, tendo acabado de falar com êle no monte Sinai, deu a Moisés as duas tábuas do testemunho, tábuas de pedra, escritas pelo dedo de Deus." Aqui ele afirmou que o sábado era entre Deus e os filhos de Israel.

· Deuteronômio 5:1-3, 12­ "Chamou Moisés a todo o Israel, e disse-lhe: Ouvi, ó Israel, os estatutos e juízos que hoje vos falo aos ouvidos, para que os aprendais e cuideis em os cumprirdes. O Senhor nosso Deus fez aliança conosco em Horebe. Não foi com nossos pais que fez o Senhor esta aliança, e, sim, conosco, todos os que hoje aqui estamos vivos...Guarda o dia de sábado, para o santificar, como te ordenou o Senhor teu Deus." A aliança que incluía o dia do sábado foi exclusivamente feita com os israelitas e com ninguém mais.

· Ezequiel 20:10-12­ "Tirei-os da terra do Egito e os levei para o deserto. Dei-lhes os meus estatutos, e lhes fiz conhecer os meus juízos, os quais cumprindo-os o homem, viverá por eles. Também lhes dei os meus sábados, para servirem de sinal entre mim e eles, para que soubessem que eu sou o Senhor que os santifica." Aqueles a quem a lei do sábado foi dada foram o povo de Israel, aqueles que foram resgatados do Egito.

Às vezes, os adventistas mostram que Deus descansou no sétimo dia da criação (Gênesis 2:1-3). E daí eles deduzem que aos homens foi ordenado que guardassem o sábado desde o tempo da criação. Mas nenhuma passagem afirma isso. De fato, a primeira vez que lemos sobre homens guardando o sábado, ou um mandamento para os homens guardarem o sábado, é em Êxodo 16, depois que Moisés tinha guiado os israelitas para fora do Egito. Gênesis 2 mostra que Deus descansou no sétimo dia, mas não ordena que os homens guardem o sétimo dia. De fato, a Bíblia nunca ordenou aos gentios que guardassem o sábado ­ somente os judeus ­ desde o tempo de Moisés até Cristo.

Nota 2:
Há diferença entre lei moral e lei cerimonial?
O Novo Testamento mostra que os cristãos não estão mais sob a obrigação de guardar a lei do Velho Testamento. Os adventistas e outros tentam escapar do significado destes textos, inventando a diferença entre a lei moral, que eles chamam a lei de Deus, e a lei cerimonial, que eles chamam a lei de Moisés. Normalmente, eles ensinam que a lei cerimonial foi abolida por Cristo (assim não guardamos a Páscoa nem oferecemos sacrifícios de animais) mas a lei moral ainda está vigente. Esta distinção não está na Bíblia.

A Bíblia usa as expressões lei do Senhor e lei de Moisés, sem fazer distinção, nos mesmos casos:

· 2 Crônicas 34:14­ "Quando se tirava o dinheiro que se havia trazido à casa do Senhor, Hilquias, o sacerdote, achou o Livro da Lei do Senhor, dada por intermédio de Moisés."

· Esdras 7:6­ "Ele era escriba versado na lei de Moisés, dada pelo Senhor Deus de Israel; e, segundo a boa mão do Senhor seu Deus, que estava sobre ele, o rei lhe concedeu tudo quanto lhe pedira."

· Neemias 8:1, 8, 14, 18­ "Em chegando o sétimo mês, e estando os filhos de Israel nas suas cidades, todo o povo se ajuntou como um só homem, na praça, diante da Porta das Águas; e disseram a Esdras, o escriba, que trouxesse o livro da lei de Moisés, que o Senhor tinha prescrito a Israel. . . . Leram no Livro, na lei de Deus, claramente, dando explicações, de maneira que entendessem o que se lia. . . . Acharam escrito na lei que o Senhor ordenara, por intermédio de Moisés, que os filhos de Israel habitassem em cabanas, durante a festa do sétimo mês. . . . Dia após dia leu Esdras do livro da lei de Deus, desde o primeiro dia até ao último; e celebraram a festa por sete dias; no oitavo dia houve uma assembléia solene, segundo o prescrito."

· Neemias 10:29­ "Firmemente aderiram a seus irmãos, seus nobres convieram numa imprecação e num juramento, de que andariam na lei de Deus, e que foi dada por intermédio de Moisés, servo de Deus; de que guardariam e cumpririam todos os mandamentos do Senhor, nosso Deus, e os seus juízos e os seus estatutos."

Em diversas ocasiões,"mandamentos cerimoniais" eram chamados de lei do Senhor: Sacrifícios de animais, sacerdócio, dias de festas (2 Crônicas 31:3-4), a festa dos tabernáculos (Neemias 8:13-18), a consagração dos primogênitos e as oferendas para purificação depois do parto (Lucas 2:23-24). Em outras ocasiões, as leis morais eram ditas como vindo de Moisés. Por exemplo, o mandamento para honrar os pais (Marcos 7:10). Para simplificar, a distinção entre a lei cerimonial de Moisés e a lei de Deus é uma invenção da teologia adventista. Não é encontrada na Bíblia.

Nota 3:
O dia do sábado de Colossenses 2:16 é o sábado semanal.

Algumas vezes, quando confrontados com Colossenses 2:16, que ensina que o dia do sábado foi uma parte da sombra que foi substituída por Cristo, os adventistas replicam que Colossenses 2:16 está se referindo aos "sábados anuais", e não aos "sábados semanais." A verdade é que o termo sábado é usado na Bíblia quase exclusivamente para os sábados semanais e é a própria palavra usada pelo Senhor quando ele deu os dez mandamentos. A única festa anual, para a qual a palavra sábado foi aplicada, é o Dia da Expiação (Levítico 16:31-32).

Olhem cuidadosamente a lista dos tipos de "sombra" em Colossenses 2:16: "comida e bebida, ou dia de festa, ou lua nova, ou sábados". Depois de mencionar comida e bebida, ele (Paulo) também menciona festas (celebrações anuais), lua nova (celebrações mensais) e sábados (celebrações semanais). [E, interessante, muitos adventistas tentam manter as mesmas regras do Velho Testamento sobre comida (estude Marcos 7:19 e Atos 10:9-16)]. Repetidamente, este agrupamento anual, mensal e semanal (às vezes diário) de festas é feito na Bíblia:

· 1 Crônicas 23:30-31­ "Deviam estar presentes todas as manhãs para renderem graças ao Senhor, e o louvarem; e da mesma sorte à tarde. E para cada oferecimento dos holocaustos do Senhor, nos sábados, nas luas novas, e nas festas fixas, perante o Senhor, segundo o número determinado."

· 2 Crônicas 2:4­ "Eis que estou para edificar a casa ao nome do Senhor meu Deus e lha consagrar, para queimar perante ele incenso aromático, e lhe apresentar o pão contínuo da proposição, e os holocaustos da manhã e da tarde, nos sábados, nas luas novas e nas festividades do Senhor nosso Deus; o que é obrigação perpétua para Israel."

· 2 Crônicas 8:13­ "E isto segundo o dever de cada dia, conforme o preceito de Moisés, nos sábados, nas luas novas e nas festas fixas, três vezes no ano: na festa dos pães asmos, na festa das semanas e na festa dos tabernáculos."

· 2 Crônicas 31:3­ "A contribuição que fazia o rei da sua própria fazenda era destinada para os holocaustos, para os da manhã e os da tarde, e para os holocaustos dos sábados, das luas novas e das festas fixas, como está escrito na lei do Senhor."

· Neemias 10:33­ "Para os pães da proposição, e para a contínua oferta de manjares, e para o contínuo holocausto dos sábados, das luas novas, para as festas fixas, e para as cousas sagradas, e para as ofertas pelo pecado, para fazer expiação por Israel, e para toda a obra da casa do nosso Deus."

· Ezequiel 45:17­ "Estarão a cargo do príncipe os holocaustos, e as ofertas de manjares, e as libações, nas festas, nas luas novas e nos sábados, em todas as festas fixas da casa de Israel: ele mesmo proverá a oferta pelo pecado, e a oferta de manjares, e o holocausto, e os sacrifícios pacíficos, para fazer expiação pela casa de Israel."

· Oséias 2:11­ "Farei cessar todo o seu gozo, as suas festas, as suas luas novas, os seus sábados e todas as suas solenidades."

Paulo usa o mesmo agrupamento em Colossenses 2:16. Por que haveria alguém de torcer suas palavras para fazer com que significasse festas anuais quando ele fala de sábados?

Nota 4:
O significado espiritual do sábado

O dia do sábado era uma sombra da realidade espiritual trazida por Cristo (Colossenses 2:16-17). O sábado significa descanso e libertação do trabalho: Cristo trouxe o descanso e a libertação do pecado. Jesus é o descanso para o qual a sombra do sábado apontava (Mateus 11:28-30). Mesmo a libertação e o descanso que Jesus nos dá agora são apenas uma antecipação do descanso verdadeiro que os cristãos experimentarão no céu (Hebreus 4:9).

Nota 5:
Os primeiros cristãos adoravam no primeiro dia da semana

Duas passagens mostram claramente que os primeiros cristãos adoravam nos domingos:

· Atos 20:7­ "No primeiro dia da semana, estando nós reunidos com o fim de partir o pão, Paulo que devia seguir de viagem no dia imediato, exortava-os e prolongou o discurso até à meia-noite." Notem que este dia era um domingo. Os adventistas argumentam que esta reunião era na noite de sábado, mas as Escrituras dizem que era no primeiro dia da semana. Notem também que o propósito da reunião deles era partir o pão. Nesse trecho, e referindo a outras passagens (Atos 2:42; 1 Coríntios 10:16; 11:18-34), está claro que isto se refere à Ceia do Senhor. Os adventistas argumentam que eles se reuniram porque Paulo partiria no dia seguinte, mas o trecho diz que eles se reuniram para partir o pão.

· 1 Coríntios 16:1-2­ "Quanto à coleta para os santos, fazei vós também como ordenei às igrejas da Galácia. No primeiro dia da semana cada um de vós ponha de parte, em casa, conforme a sua prosperidade, e vá juntando, para que se não façam coletas quando eu for." Os primeiros cristãos, aqui, contribuíam com seu dinheiro no primeiro dia da semana. Por que seria feita a coleta no domingo, se os cristãos não se reunissem nesse dia?

Nota 6:
Respondendo a objeções

· Jesus guardou o sábado. Certamente que sim. Jesus era um judeu nascido sob a lei (Gálatas 4:4) e portanto obedeceu a todas as leis do Velho Testamento. Jesus foi circuncidado, ordenou a entrega de oferendas ao sacerdote, pela purificação, guardou a Páscoa, etc. (Lucas 2:21; 5:12-14; Mateus 26:18-19). Mas quando Jesus morreu, ele inaugurou a nova aliança e revogou a velha. Se o fato que Jesus guardou a Páscoa não prova que nós também deveríamos guardá-la, então o fato que Jesus guardou o sábado não prova que nós deveríamos guardá-lo também.

· Paulo guardou o sábado. As Escrituras não ensinam isto. Havia um número de ocasiões em que Paulo ensinou em sinagogas, no sábado (Atos 18:4, por exemplo). O sábado era o dia quando as pessoas se juntavam na sinagoga e Paulo aproveitou-se dessas oportunidades para ensinar muitas pessoas. Se eu tivesse permissão para ensinar lá, eu haveria de ir a assembléias adventistas todos os sábados. Mas a ida de Paulo às sinagogas, para ensinar no sábado, não prova que ele guardou o sábado como um dia santo de descanso.

· Para sempre. No Velho Testamento, o sábado era "por aliança perpétua nas suas gerações" e "entre mim e os filhos de Israel é sinal para sempre" (Êxodo 31:16-17). Os adventistas argumentam que estes termos mostram que a guarda do sábado semanal nunca terminará (descansaremos no céu, também?). Mas o verdadeiro significado de "para sempre" e "perpétua", neste trecho, é limitado por "nas suas gerações". Estas expressões significam "duração de uma era". Outros mandamentos do Velho Testamento foram "para sempre": por exemplo, a Páscoa (Êxodo 12:24). Muitos mandamentos do Velho Testamento foram "perpétuos": a queima do incenso (Êxodo 30:21), o sacerdócio Levítico (Êxodo 40:15), as ofertas de paz (Levítico 3:17), a parte dos sacerdotes nos sacrifícios (Levítico 6:18, 22; 7:34, 36), o sacrifício anual de animais pela expiação dos pecados (Levítico 16:29, 31,34), etc. Os adventistas, normalmente, não ensinam que sacrifícios de animais, queima de incenso ou a guarda da páscoa têm que ser continuados hoje; porque, entã, deveriam eles argumentar que a guarda do sábado tem que ser continuada hoje?

· Jesus não veio para revogar a lei. Mateus 5:17-18 diz: "Não penseis que vim revogar a lei ou os profetas: não vim para revogar; vim para cumprir. Porque em verdade vos digo: Até que o céu e a terra passem, nem um i ou um til jamais passará da lei, até que tudo se cumpra." Neste trecho, Jesus está ensinando que seu propósito não era contra a lei. Ele não veio para demolir ou destruir a lei. De fato, Ele era o cumprimento da lei. A lei predisse a vinda de Cristo e a nova aliança que ele haveria de trazer. Esta passagem não está, certamente, ensinando que cada "i" ou "til" da lei obrigaria para sempre; nem os adventistas afirmam isso. Mas em vez disso, que toda a lei e os profetas haveriam de desempenhar suas funções propostas, até o seu cumprimento.

· Jesus disse para orarem para que sua fuga não fosse no sábado Mateus 24:20 diz: "Orai para que a vossa fuga não se dê no inverno, nem no sábado." Nesse trecho, Jesus estava considerando a iminente destruição de Jerusalém. Ele deu aos seus discípulos o sinal pelo qual eles poderiam saber quando a hora de fugir houvesse chegado. E ele os aconselhou a orar para que sua fuga não viesse em um tempo difícil. Havia várias razões porque seria mais difícil fugir no sábado. Normalmente, os judeus trancavam as portas da cidade no sábado, e poderiam ser impedidos em sua fuga por judeus fanáticos; o sábado dificultaria a capacidade dos cristãos para comprar os mantimentos necessários para a fuga. Quando Jesus os avisou para que orassem para que a fuga não fosse num dia de sábado ou no inverno, ele não estava admitindo que os cristãos deveriam guardar o sábado, mais do que deveriam guardar o inverno.

Conclusão:
Todo dia é dia de adorar ao Senhor,porque a cada manhã a misericordia do senhor se renova sobre nós.portanto todos os dias devemos adora-lo,porque todos os dias ele cuida de nós.