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"Ide por todo o mundo, e pregai o evangelho a toda criatura"
Marcos: 16:15

domingo, 24 de abril de 2011

O VALOR DO PERDÃO

“Está alguém entre vós doente? Chame os presbíteros da igreja, e orem sobre ele, ungindo-o com azeite em nome do Senhor, e a oração da fé salvará o doente, e o Senhor o levantará; e, se houver cometido pecados, ser-lhe-ão perdoados. Confessai as vossas culpas uns aos outros e orai uns pelos outros, para que sareis; a oração feita por um justo pode muito em seus efeitos” (Tiago 5.14-16; Marcos 16.17-18).
É imperioso que nossos canais espirituais estejam limpos. Jesus disse: “Bem-aventurados os puros de coração, porque eles verão a Deus” (Mateus 5.8).
“Assim vos fará também meu Pai celeste [vos entregará aos verdugos], se de coração não perdoardes, cada um a seu irmão, as suas ofensas” (Mateus 18.35). E, mais objetivo, disse: “Pois se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celestial vos perdoará a vós. Porém se não perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celestial não vos perdoará as vossas” (Mateus 6.14-15).
Ora, se não tivermos capacidade de perdoar, os nossos pecados também não serão perdoados. Se o Pai não nos perdoa, estamos afastados dEle pelo pecado (Salmos 66.18; Isaías 59.2), e o diabo terá o direito legal de intrometer-se em nossas vidas (João 10.10).
No entanto muitos preferem continuar guardando o rancor, na esperança de que Deus não leve em consideração a sua desobediência.
Ninguém se esqueça de que o perdão deve ser sincero e de coração. Deus não aceita perdão dos lábios para fora. O perdão deve ser incondicional. Nada de dizer: - “Eu perdôo fulano, mas ele que fique lá no seu lugar e eu no meu; eu perdôo fulana, mas não quero conversa com ela; não participo do seu grupo; não me sento perto dela”. Vejam quão bonito exemplo Jesus nos deu da cruz, Seu último púlpito: “Pai, perdoa-lhes, pois não sabem o que fazem” (Lucas 23.34). E quando disse a Judas Iscariotes, depois do beijo da traição: “Amigo, para que vieste?” (Mateus 26.50).
O ódio alimentado assemelha-se a uma árvore; quanto mais velha, mais difícil de ser arrancada, porque suas raízes se aprofundam mais e mais. O mundo está cheio de pessoas rancorosas, vingativas, escravas do ódio. Odeiam pessoas, nações, raças, instituições, autoridades. Não há paz num coração assim. Conheci várias pessoas cheias de ódio. Não podem receber a graça divina. Vejam: “Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor, tendo cuidado de que ninguém se prive da graça de Deus, e de que nenhuma raiz de amargura, brotando, vos perturbe, e por ela muitos se contaminem” (Hebreus 12.14-15). Perdoar, perdoar sempre é preciso se quisermos viver em comunhão com Deus.
Se não estivermos em paz com os outros, de nada valem nossos atos de misericórdia, orações e jejuns, nossa fé, nosso louvor, nossos dízimos. Jesus deixou isso bem claro: “E quando estiverdes orando, se tendes alguma coisa contra alguém, perdoai, para que vosso pai, que está nos céus, vos perdoe as vossas ofensas” (Marcos 11.25-26).
Olhem o quanto perdoar é importante: “Se trouxeres a tua oferta ao altar, e aí te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa diante do altar a tua oferta, vai primeiro reconciliar-te com teu irmão; depois vem, e apresenta a tua oferta” (Mateus 5.23-24).
Esse caso nos leva a considerar o seguinte: Crente pode ficar possesso? Como ficamos diante do que está escrito em 1 João 5.18, que diz que o maligno não toca nos nascidos de Deus? Deus teria permitido que essa senhora fosse tocada pelo maligno para que houvesse reconciliação? O crente em pecado não confessado e não corrigido fica à mercê dos demônios?